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Mostrando postagens de abril, 2022

Minha participação no ato de desagravo a Lula em frente ao MPF-PR

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Fundação do CPL Praça Tiradentes, nascido da Vigília Lula Livre - Foto: Pedro Carrano (13/04/2022)   No tocante ao Ato organizado pelas Guerreiras da Vigília Lula Livre ( Comitê Popular de Luta Praça Tiradentes ), a ser realizado em frente ao MPF/PR na tarde de 02/05/2022, com orgulho pretendo responder presente, se Deus permitir. A próxima semana tem um significado especial para mim, afinal, será o sétimo aniversário do martírio pessoal que começou em 2015 e que se estende até hoje. Em 05/05/2015, há 7 anos portanto, juntamente com o Fanton, denunciamos ao próprio MPF/PR e às instâncias Superiores da PF em Brasilia/DF, crimes praticados por agentes públicos e gestores ligados à Operação Lava JATO no âmbito da Superintendência da PF no PR . Fizemos isto bem no auge da 'histeria coletiva' que tomava conta da Nação por conta da associação entre a Mídia Hegemônica e a associação Criminosa que viria ser chamada de "República de Curitiba". Mesmo sabendo que haveria um

O que exigir do Estado Brasileiro?

Urgentemente: Erradicação da Fome; Criação de postos de trabalho; Conquista e manutenção de um Salário Mínimo dígno capaz de suprir as necessidades básicas de uma família; Proporcionar Saúde Pública que atenda  toda população com eficiência e qualidade; Oferecer Educação Pública qualificada em todos os níveis e a devida valorização dos profissionais da área; Incentivo à Cultura; Oferecer proteção incondicional aos povos indígenas;  Priorizar políticas voltadas para o meio ambiente, desenvolvimento sustentável e que contemplem a necessária preservação dos biomas terrestres genuinamente brasileiros (Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Papa e Pantanal) e do Bioma marinho brasileiro; Investir em Pesquisa e Desenvolvimento Cientifico; Oferecer Segurança Pública eficiente, promovendo a modernização no Sistema neste sentido, qualificando e valorizando os profissionais que, efetivamente, estão na linha de frente, e ainda, fomentando  relações de respeito para com a população.  Pr

Memória: "Delegados promovidos na gestão Moro teriam ordenado grampo ilegal, diz sindicância"

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Escuta foi colocada em cela da Lava Jato em 2014; policiais acusados faziam parte da cúpula da operação na época Redação Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 12 de Julho de 2019 às 13:36 O (ex) ministro Sérgio Moro e o delegado Rosalvo Ferreira (ao fundo) durante evento em Brasília Marcelo Casal Jr. | Agência Brasil "Três delegados que atuavam na linha de frente da Lava Jato e que hoje compõem a cúpula da Polícia Federal (PF) e do Ministério da Justiça são acusados de terem ordenado grampos ilegais contra prisioneiros da operação, em 2014. Dois desses delegados foram promovidos e nomeados para funções em Brasília neste ano, na gestão do atual ministro da Justiça, Sérgio Moro. Análise feita por uma sindicância da PF, e revelada nesta sexta-feira (12) pela revista Veja e pelo site do jornal Folha de S. Paulo , aponta que uma escuta instalada em cela de presos da Lava Jato, em 2014, gravou irregularmente 260 horas de conversas. Os grampeados foram o doleiro Alberto Youssef (que descobr

Memória: "Abuso de autoridade: a colheita do que alguns plantaram"

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A denúncia feita num feriado - contra Dalmey e Fanton - cinco dias depois já estava na capa do "Estadão"   Marcelo Auler (3 de dezembro de 2016) "No momento em que membros do ministério público e magistrados reclamam do Projeto de Lei de Abuso de Autoridade aprovado sorrateiramente por 313 deputados, muitos deles envolvidos em investigações criminais, convém lembrar casos narrados neste blog em que sobressaem suspeitas do abuso de autoridade envolvendo justamente a Força Tarefa da Lava Jato. Reforço, nesta postagem, o respeito e a admiração que o Ministério Público como um todo, em especial a Procuradoria da República, sempre mereceram de minha parte desde o início dos anos 90, ou seja, período pós Constituição Cidadã. Da mesma forma que registro meu reconhecimento pela necessidade da luta contra a corrupção no país, notadamente no meio político. Mas, isto não pode nem deve se tornar uma prioridade única, a ser feita a qualquer preço, menos ainda passando por cima das le

Joaquim de Carvalho entrevista o Policial Federal Dalmey Werlang

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(Boa Noite 247 de 06/04/2022) O jornalista investigativo Joaquim de Carvalho retoma a entrevista com Policial Federal Dalmey Werlang, que, juntamente com o Delegado Fanton, formalizou a primeira denúncia de ilegalidades praticadas por agentes públicos que comandavam a auto denominada Operação Lava-Jato. O Agente Dalmey foi o primeiro policial a denunciar as ilegalidades da operação. “Prefiro os que me criticam, porque me corrigem, aos que me elogiam, porque me corrompem.” ~  Santo Agostinho Saiba mais sobre a farsa da Lava-Jato: aperte o 'Play' e assista a entrevista ...

Memória: "Doleiro confirma escuta clandestina em cela da Lava Jato"

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Em depoimento à Polícia Federal, Alberto Youssef revela que foi monitorado por grampo ilegal durante 15 dias - via Metróples   (06/07/2019) "Em depoimento prestado à Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, o doleiro Alberto Youssef afirmou que um agente da PF, Dalmey Werlang , teria assumido a autoria da instalação de grampo clandestino na sua cela, enquanto esteve preso em Curitiba. São informações exclusivas da revista Veja . O agente, segundo as perguntas da PF a Youssef, apontou os delegados Igor Romário, Márcio Anselmo e Rosalvo Franco, que atuavam na Lava Jato naquele período, como os mandantes da ação clandestina. Um dos primeiros delatores da Lava Jato, Alberto Youssef ficou três anos preso na carceragem da PF em Curitiba. Acusado de ser o principal operador de propinas no bilionário esquema de corrupção na Petrobras, conseguiu a progressão para regime aberto, em 2017, graças a acordo de colaboração premiada que fechou com a força-tarefa do Ministério Público Fe

(Boa Noite 247 de 06/04/2022) O jornalista investigativo Joaquim de Carvalho retoma a entrevista com Policial Federal Dalmey Werlang, que, juntamente com o Delegado Fanton, formalizou a primeira denúncia de ilegalidades praticadas por agentes públicos que comandavam a auto denominada Operação Lava-Jato.

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O neofascismo está impregnado nas instituições brasileiras

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Delegado Mário Renato Castanheira Fanton e o agente federal Dalmey Fernando Werlang   É bem verdade que a MÁQUINA DE MOER GENTE HONESTA E DE ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES sempre existiu, mas, após a Lava-Jato os ataques são bem mais impiedosos e cruéis contra pessoas que pregam e aplicam o Legalismo e a Ética em conformidade com o que rege a CARTA MAGNA, a Constituição da República Federativa do Brasil , tão judiada, rasgada e desprezada a partir do avanço criminoso da Lava-Jato. O amigo que conheci em 2015, ora irmão que Deus colocou na minha vida naquele ano, MÁRIO RENATO CASTANHEIRA FANTON , é um exemplo vivo de que alguma força divina vem nos acompanhando ao longo destes 7 anos de luta inglória por uma nação mais justa, porque a resistência fanática do mal ainda não conseguiu nos eliminar. "Chorar tem a função de gerenciar o nosso estresse e fazer com que o corpo volte à sua situação de equilíbrio"  ( Viva Bem UOL ) São 7 anos deixando o corpo e a mente livres para essas ma

Ratificando a Denúncia em Depoimento na 13ª Vara em Set/2015, perante o então Juiz Sergio Moro.

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O Agente Dalmey Werlang encara o ex-juiz Sergio Moro (Curitiba, 16/09/2015) - Fonte: YouTube   Em 2015, bem no auge da Histeria Coletiva que dominava a Nação, regida pela Mídia associada aos propósitos obscuros da Operação Lava Jato, fui intimado pela 13ª Vara Federal de Curitiba para prestar depoimento acerca dos fatos que envolviam a Escuta Ambiental encontrada na Cela do Doleiro Alberto Youssef . Sob a Vara do agente público Juíz Federal Sérgio Moro, que o povo acreditava estar servindo ao Estado Brasileiro e que à época já vinha sendo muito bem representado nas ruas e manifestações por um gigante boneco de " Super Homem inflado e oco ", não me furtei ao cumprimento do meu dever. Me recordo como se fosse hoje daquele dia, quando era mantido afastado compulsoriamente da família que permanecia indefesa e exposta em Curitiba/PR.  Exilado na Delegacia de Paranaguá/PR por força de ordem de missão que partiu dos dirigentes da Polícia Federal de Curitiba/PR , ou seja, das mesmas

(Boa Noite 247 de 31/03/2022) O jornalista investigativo Joaquim de Carvalho entrevista Dalmey Werlang, que, juntamente com o Delegado Fanton, formalizou a primeira denúncia de ilegalidades praticadas por agentes públicos que comandavam a auto denominada Operação Lava-Jato.

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Depoimento do Agente Dalmey à CPI da Petrobras (Brasília, 2015) - Foto: Divulgação   Há 8 anos, em abril de 2014, foi descoberta uma escuta ambiental em uma cela da Superintendência Regional da Polícia Federal no Paraná onde se encontravam recolhidos presos da Operação LAVA-JATO.  Posteriormente tomamos conhecimento que os Delegados da Lava-Jato que determinaram a instalação o fizeram de forma absolutamente Ilegal e Criminosa , forjando procedimentos, manipulando provas e fraudando processos no sentido de abafar o caso. Em maio de 2015 o AGENTE DALMEY e o DELEGADO FANTON formalizaram denúncias ao Ministério Público Federal no Paraná e à Corregedoria da Polícia Federal em Brasília relatando as ilegalidades que vinham sendo perpetradas por Agentes Públicos que coordenavam a referida Operação em Curitiba/PR. Em que pese as provas apresentadas de que a Força Tarefa da Lava-Jato estava cometendo ilegalidades no curso da investigação, os policiais que denunciaram passaram a ser perseguido

Memória: "Calúnia na PF-PR: juiz rejeita denúncia e critica MPF"

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Quatro dos delegados que representaram ao MPF: Igor de Pasula, Marcio Adriano, Mauricio Moscardi e Erika Mialik (Veja/Reprodução) Marcelo Auler (30 de setembro de 2015) "Os delegados responsáveis pela Operação Lava Jato bem que tentaram atingir aqueles que hoje são os principais críticos do trabalho que realizam: o Agente da Polícia Federal (APF) Dalmey Fernando Werlang, que assumiu a instalação de um grampo ambiental, sem autorização judicial, na cela do doleiro Alberto Youssef; e o Delegado de Polícia Federal (DPF) Mario Renato Castanheira Fanton, que foi à Curitiba convocado por esses mesmos delegados, mas saiu de lá, direto para Brasília, com relatórios detalhados de possíveis irregularidades que na atuação de seus colegas. Em agosto passado, os principais delegados da cúpula da Superintendência Regional do DPF no Paraná (SR/DPF/PR) – Rosalvo Ferreira Franco (superintendente), Igor Romário de Paula (diretor da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado – DRCOR), Mauríci

Mais um ótimo trabalho do Joaquim de Carvalho desmascarando a sanha lavajatista. Pessoas morreram em decorrência do assassinato de reputações. Graças a Deus sobrevivi.

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O renomado jornalista investigativo Joaquim de Carvalho entrevista, no Boa Noite 247 de 31/03/2022, o Policial Federal Dalmey Werlang, autor, ainda no ano de 2015, juntamente com o Delegado Fanton, da primeira denúncia de supostas ilegalidades praticadas por agentes públicos que comandavam a auto denominada Operação Lava-Jato.

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