O neofascismo está impregnado nas instituições brasileiras
Delegado Mário Renato Castanheira Fanton e o agente federal Dalmey Fernando Werlang |
É bem verdade que a MÁQUINA DE MOER GENTE HONESTA E DE ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES sempre existiu, mas, após a Lava-Jato os ataques são bem mais impiedosos e cruéis contra pessoas que pregam e aplicam o Legalismo e a Ética em conformidade com o que rege a CARTA MAGNA, a Constituição da República Federativa do Brasil, tão judiada, rasgada e desprezada a partir do avanço criminoso da Lava-Jato.
O amigo que conheci em 2015, ora irmão que Deus colocou na minha vida naquele ano, MÁRIO RENATO CASTANHEIRA FANTON, é um exemplo vivo de que alguma força divina vem nos acompanhando ao longo destes 7 anos de luta inglória por uma nação mais justa, porque a resistência fanática do mal ainda não conseguiu nos eliminar.
"Chorar tem a função de gerenciar o nosso estresse e fazer com que o corpo volte à sua situação de equilíbrio" (Viva Bem UOL)
São 7 anos deixando o corpo e a mente livres para essas manifestações nos momentos mais introspectivos, mas, diante de tudo que o Fanton vem passando nesses dias, minhas lágrimas já não escolhem mais hora nem lugar.
Força Fanton, Elioena, filhos e parentes que vem sofrendo com este assédio diabólico. O retorno das forças democráticas e progressistas, ao poder, em nosso país, trará justiça a todos nós.
Dalmey, agradeço tamanha mensagem de carinho. Vcs eram dois que disseram não a um modo criminoso de trabalhar e perseguir inimigos. Deus sustentou vcs esses anos e ressuscitou o Fanton da morte de 15 minutos pra poder ver a turma dessa Tânia Maria Matos Ferreira Fogaca e seus comparsas presos. Aguardem o livro que será lançado em breve é mostrará que na Polícia Federal ou se pratica crimes ou se combate crimes. Não vai ter mais ADPF para Tania Fogaca, Erika Marena e cia encontrarem abrigo. Essa luta é contra Deus e Dele eles não se escondem.
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